sexta-feira, 20 de abril de 2012

3º ANO DO ENSINO MÉDIO (PRIMEIRO TEXTO)


E.E.E.F E MÉDIO SENADOR JOSÉ GAUDÊNCIO

SOCIOLOGIA
Profª Kátia Carina Mesquita


3º ANO DO ENSINO MÉDIO
(PRIMEIRO TEXTO)

Eixos: OS CLÁSSICOS DA SOCIOLOGIA


Aluno(a):__________________________________________________



Serra Branca, 2012.




A SOCIOLOGIA estuda as relações sociais e as formas de associação, considerando as interações que ocorrem na vida em sociedade. Desta forma, estudar Sociologia é buscar compreender criticamente o mundo que está ao nosso redor e entender nosso papel como agente de mudança nele. A Sociologia nos permite enxergar o mundo com outros olhos. Bom estudo!

OS CLÁSSICOS DA SOCIOLOGIA

 ÉMILLE Durkheim
David Émile Durkheim nasceu em 15 de abril de 1858, na França, e morreu em 1917. O princípio sociológico de Durkheim está fundado no social. Para ele, o que não advém do social não tem importância para a sociologia que ele pretende fazer. Isso porque a sociedade é a pré-condição de ser humano: é na sociedade que o indivíduo. A vida social unifica estrutura e gera significados para a existência humana. Ele é determinista, dando absoluto predomínio ao social tanto no plano causal quanto no plano das ações.
O social existe no plano ideal. Para Durkheim, é no social que está tudo aquilo que a gente sabe que os antepassados descobriram e que as futuras gerações irão descobrir. O social é universal e, por isso, objetivo e racional.
REPRESENTAÇÕES COLETIVAS
O social cria representações coletivas, que são atitudes comuns de uma determinada coletividade em uma determinada época. Esta representação coletiva independe dos indivíduos, pois o indivíduo não tem poder criativo. Em Durkheim, o social que determina o indivíduo. É como se cada indivíduo trouxesse em si a marca do social, e esta marca determinasse suas ações.
DIVISÃO DO TRABALHO E FUNCIONALISMO
A divisão do trabalho, para ele, pode ser: normal ou geral e anômica ou patológica.
ü  Normal é o que se repete de maneira igual, o que funciona espontaneamente, gerando a solidariedade necessária à evolução do social.
ü  patológico é aquilo que difere do normal.
Durkheim acha que as coisas tendem à normalidade: até o patológico caminha para a normalidade. Durkheim compara a sociedade a um corpo humano, onde o Estado é o cérebro, elaborando representações coletivas que aperfeiçoem a solidariedade. Para ele, todas as partes do corpo tem uma função, não havendo hierarquias entre as diferentes partes. É uma sociedade harmônica.
Até o crime é considerado normal porque não há sociedade onde não haja crime e também tem uma função social, a função de manter e gerar uma coesão social. Quando acontece um crime, a consciência coletiva é atingida: o social é agredido pelo indivíduo.
Um ato não ofende a consciência coletiva porque seja criminoso, mas é criminoso porque ofende a consciência coletiva. No entanto, o Estado pode fortalecer a consciência coletiva através da punição do criminoso. É através da punição do criminoso que a consciência coletiva mantém a sua vitalidade. A pena impede um crescimento exagerado do crime, não permitindo que ele se torne patológico.
Em uma visão durkheimiana, a impunidade, não-punição do crime pelo Estado, enfraquece a consciência coletiva, os laços de solidariedade, gerando um estado de anomia. Quando o patológico prevalece sobre o normal, há uma desestruturação social. O estado de anomia é uma situação limite e sem função na sociedade.

SOLIDARIEDADE MECÂNICA À
ORGÂNICA

Solidariedade mecânica
Em De la Division du Travail Social, Durkheim esclarece que a existência de uma sociedade, bem como a própria coesão social, está baseada num grau de consenso entre os indivíduos e que ele designa de solidariedade. De acordo com o autor, há dois tipos de solidariedade: a mecânica e a orgânica.
A solidariedade mecânica prevalece naquelas sociedades ditas "primitivas" ou "arcaicas", ou seja, em agrupamentos humanos de tipo tribal formado por clãs. Nestas sociedades, os indivíduos que a integram compartilham das mesmas noções e valores sociais tanto no que se refere às crenças religiosas como em relação aos interesses materiais necessários a subsistência do grupo, essa correspondência de valores assegura a coesão social.
Solidariedade orgânica
De modo distinto, existe a solidariedade orgânica que é a do tipo que predomina nas sociedades ditas "modernas" ou "complexas" do ponto de vista da maior diferenciação individual e social (o conceito deve ser aplicado às sociedades capitalistas). Além de não compartilharem dos mesmos valores e crenças sociais, os interesses individuais são bastante distintos e a consciência de cada indivíduo é mais acentuada.
A divisão econômica do trabalho social é mais desenvolvida e complexa e se expressa nas diferentes profissões e variedade das atividades industriais. Durkheim emprega alguns conceitos das ciências naturais, em particular da biologia (muito em uso na época em que ele começou seus estudos sociológicos) com objetivo de fazer uma comparação entre a diferenciação crescente sobre a qual se assenta a solidariedade orgânica.
Durkheim concebe as sociedades complexas como grandes organismos vivos, onde os órgãos são diferentes entre si (que neste caso corresponde à divisão do trabalho), mas todos dependem um do outro para o bom funcionamento do ser vivo. A crescente divisão social do trabalho faz aumentar também o grau de interdependência entre os indivíduos.
Para garantir a coesão social, portanto, onde predomina a solidariedade orgânica, a coesão social não está assentada em crenças e valores sociais, religiosos, na tradição ou nos costumes compartilhados, mas nos códigos e regras de conduta que estabelecem direitos e deveres e se expressam em normas jurídicas: isto é, o direito.
O FATO SOCIAL
• “É fato social toda maneira de fazer, fixada ou não, suscetível de exercer sobre o  indivíduo uma coerção exterior", ou ainda, "que é geral no conjunto de uma dada sociedade tendo, ao mesmo tempo, uma existência própria, independente das suas manifestações individuais”.
• Três características dos fatos sociais:
a. COERÇÃO SOCIAL
b. EXTERIORIDADE
c. GENERALIDADE
Coerção social
 A força que obriga o indivíduo a conduta e a formas de pensar específicas – manifestas em representações coletivas e regras de comportamento.
• Exemplos: modelos de relações familiares, religião, língua, códigos legais etc.
ü  Coerção social direta: direito, educação, família e religião; coerção social indireta: língua, sistema econômico, desenvolvimento tecnológico. “A coerção social não exclui necessariamente a personalidade individual”.
Exterioridade
Existem e atuam sobre os indivíduos independentemente de sua vontade ou de sua adesão consciente, ou seja, eles são exteriores aos indivíduos.
• As regras sociais, as crenças, os costumes, as leis e os valores já existem antes do nascimento das pessoas; são a elas impostos por mecanismos de coerção social, como a educação.
Portanto, os fatos sociais são ao mesmo tempo coercitivos e dotados de existência exterior às consciências individuais.
Uma conclusão lógica importante é que todo processo de socialização implica um alto grau de coerção (imposição).

Generalidade
É social todo fato que é geral, que se repete em todos os indivíduos ou, pelo menos, na maioria deles.
Os fatos sociais manifestam sua natureza coletiva ou um estado comum ao grupo, como as formas de habitação, de comunicação, os sentimentos e a moral.
A generalidade distingue o essencial do fortuito e especifica a natureza sociológica dos fenômenos.
Mas, ATENÇÃO: um fato social é geral porque é coletivo, mas não pode ser considerado um fenômeno coletivo apenas por ser geral. Quando falamos em um fato coletivo, afirmamos que esse fato é independente de suas manifestações individuais.
Dito de um outro modo, um fato não é social por ser generalizado em uma dada coletividade, porém é geral para a coletividade por ser social.
FATO SOCIAL NORMAL
Quando se encontra generalizado pela sociedade ou quando desempenha alguma função importante para sua adaptação ou sua evolução.
A generalidade de um fato social, isto é, sua unanimidade, é garantia de normalidade na medida em que representa o consenso social, a vontade coletiva, ou o acordo de um grupo a respeito de uma determinada questão.
"Para saber se o estado econômico atual dos povos europeus, com sua característica ausência de organização, é normal ou não, procurar-se-á no passado o que lhe deu origem. Se estas condições são ainda aquelas em que atualmente se encontra nossa sociedade, é porque a situação é  normal, a despeito dos protestos que desencadeia”.
FATO SOCIAL PATOLÓGICO
Quando um fato põe em risco a harmonia, o acordo, o consenso e, portanto, a adaptação e a evolução da sociedade, então estamos diante de um acontecimento de caráter mórbido e de uma sociedade doente.  Patológico é aquele que se encontra fora dos  limites permitidos pela ordem social e pela moral vigente. Como as doenças, são transitórios e excepcionais.
Uma sociedade que não consegue se proteger punindo seus membros, pois lhe falta os parâmetros do “certo” e do “errado” é uma sociedade anômica.
Anomia: ausência de regras instituídas e orientadoras da conduta dos indivíduos.

Atividades
1) Qual a contribuição de Durkheim para a Sociologia?
2) Segundo Durkheim, qual é o objeto de estudo da Sociologia?
3) Quais são as características do Fato Social? Explique cada uma delas.
4) O que é o fato social normal e patológico? Dê exemplo para cada um deles.
5) De acordo com a definição de Fato Social formulada por Durkheim, assinale a alternativa INCORRETA:
a) A escola é um fato social e – como instituição – cumpre um relevante papel na formatação do comportamento individual em consonância com as regras e valores presentes na consciência coletiva.
b) O ato de adoecer é um fato social, pois possuindo motivações biológicas podem ser percebidos como exteriores aos indivíduos; excetuando-se as doenças psicossomáticas e influenciadas por fatores sociais.
c) A arquitetura de nossas casas constitui um fato social, na medida em que seguimos padrões e obedecemos a um senso estético exterior às nossas consciências individuais.
d) O sistema eleitoral é um fato social, porque pertence à esfera da vida política.
6) Sobre a Sociologia de Durkheim assinale com (V) as afirmativas verdadeiras e com (F) as falsas.
a) ( ) O objeto de estudo da Sociologia segundo Durkheim é a ação social.
b) ( ) O casamento, a educação, a escola, a religião, o crime, são exemplos de fato social.
c) ( ) Durkheim se esforçou para emancipar a Sociologia das demais teorias da sociedade.
d) ( ) Segundo Durkheim, a sociologia tinha por finalidade não só explicar a sociedade como também encontrar soluções para vida social.
e) ( ) O objetivo máximo da vida social, de acordo com Durkheim é promover a harmonia da sociedade consigo mesma e com as demais sociedades.
f) ( ) O crime não pode ser considerado um fato social normal.
g) ( ) A sociedade apresenta como todo organismo, estados normais e patológicos.
h) ( ) Sanções espontâneas são aquelas prescritas pela sociedade em forma de leis nas quais se estabelece a infração e a penalidade subseqüente.

MAX WEBER


Max Weber nasceu em Erfurt, em 21 de abril de 1864, e faleceu em junho de 1920. Weber vive numa época em que as idéias de   Freud impactavam as ciências sociais e em   que os valores do individualismo moderno começavam a se consolidar. A grande inovação que Weber trouxe para a sociologia foi o individualismo metodológico. Para ele, o indivíduo escolhe ser o que é, embora as escolhas sejam limitadas pelo grau de conhecimento do indivíduo e pelas oportunidades oferecidas pela sociedade. O indivíduo é levado a escolher em todo instante, o que faz da vida uma constante possibilidade de mudança. O indivíduo escolhe em meio aos embates da vida social. Essa ideia faz com que o sentido da vida, da história, seja dado pelo próprio indivíduo. Os processos não têm sentido neles mesmos, mas são os indivíduos que dão sentido aos processos.

AÇÃO SOCIAL
É a conduta humana dotada de sentido. A ação social é o comportamento   humano com uma intenção. Ex: uma festa, um assalto.
A ação social pode ser positiva ou negativa, dependendo do sentido que o ser humano dê a ela. A ação social gera efeitos sobre a realidade, pois toda ação modifica alguma coisa, causa reação positiva ou negativa. Este processo ação-reação causa efeitos que contribuirá para modificar a realidade. Ex: Ataque coordenado de criminosos em São Paulo tem gerado sentimento de medo, pânico e completa insegurança entre a população da região e de outros Estados.
A sociedade em Weber é vista como um conjunto de esferas autônomas que dão sentido às ações individuais. Mas só o indivíduo é capaz de realizar ações sociais. A ação social é uma ação cujo sentido é orientado para o outro. Um conjunto de ações não é necessariamente ação social. Para que haja uma ação social, o sentido da ação deve ser orientada para o outro. Seja esta ação para o ‘bem’ ou o ‘mal’ do outro. A ação social não implica uma reciprocidade de sentidos: o outro pode até não saber da intenção do agente.
Para Weber há quatro tipos de ação social: ação social tradicional, ação social afetiva, ação social racional quanto aos valores, ação social  racional quanto aos fins.
Ação social tradicional: é aquela que o indivíduo toma de maneira automática, sem pensar para realiza-la.
Ação social afetiva: implica uma maior participação do agente, mas são respostas mais emocionais que racionais. Ex.: relações familiares.
Segundo Weber, estas duas primeiras ações sociais não interessam à sociologia.
Ação racional com relação a valores é aquela em que o sociólogo consegue construir uma racionalidade a partir dos valores presentes na sociedade. Esta ação social requer uma ética da convicção, um senso de missão que o indivíduo precisa cumprir em função dos valores que ele preza.
Ação racional com relação aos fins: É aquela em que o indivíduo escolhe levando em consideração os fins que ele pretende atingir e os meios disponíveis para isso. A pessoa avalia se a ação que ela quer realizar vale a pena, tendo em vista as dificuldades que ele precisará enfrentar em decorrência de sua ação. Requer uma ética de  responsabilidade do indivíduo por seus atos.
Relação social não é o encontro de pessoas, mas a consciência de ambas do sentido da ação. A relação social é sempre probabilística, porque ela se fundamenta na probabilidade de ocorrer determinado evento, o que inclui oportunidade e risco. A vida social é totalmente instável: a única coisa estável da vida social é a possibilidade (e necessidade) de escolha. Não há determinismos sobre a o que será a sociedade. Por isso, as análises sociológicas são baseadas em probabilidades e não em verdades.
DOMINAÇÃO
Como já dissemos a vida social para Weber é uma luta constante. Por conta disso, ele não vê possibilidade de relação social sem dominação. Todas as esferas da ação humana estão marcadas por algum tipo de dominação. Não existe e nem vai existir sociedade sem dominação, porque a dominação é condição de ser da sociedade.
 A dominação faz com que o indivíduo obedeça a uma ordem acreditando que está realizando sua própria vontade. O indivíduo conforma-se a um padrão por sua própria escolha e acha que está tomando uma decisão própria. Existem pelo menos três tipos de dominação legítima:
ü  Legitimação tradicional,
ü   legitimação carismática e
ü  legitimação racional.
 Para Weber a burocracia é a mais bem acabada forma de dominação legítima e racional. A burocracia baseia-se na crença na legalidade ou racionalidade de uma ordem. A burocracia mais eficaz de exercer a dominação. E é uma conseqüência do processo de racionalização da vida social moderna, sendo responsável pelo gerenciamento concentrado dos meios de administração da sociedade.

KARL MARX

Karl Marx (1818-1883) talvez seja o mais conhecido cientista social e também o menos conhecido. Explico melhor: é difícil encontrar alguém que nunca tenha ouvido falar de Marx, mas também é difícil encontrar pessoas que conheçam bem as ideias deste autor.
Talvez porque o pensamento de Marx seja muito aberto, o que possibilita leituras diferenciadas. Mas o pensamento de Marx é mais bem aproveitado pelos economistas que pelos cientistas sociais. Isso porque para Marx, a mercadoria é a base de todas as relações sociais, e este é o ponto-chave para a compreensão de suas ideias. Para ele, há uma tendência histórica das relações sociais se mercantilizarem: tudo vira mercadoria.
Provavelmente Marx tenha dado tanta importância à economia porque estivesse presenciando as mudanças sociais provocadas pela Revolução Industrial, principalmente nas relações de trabalho. A partir da centralidade da mercadoria no pensamento de Marx, podemos entender alguns de  seus conceitos mais importantes. Comecemos pela divisão do trabalho.



DIVISÃO DO TRABALHO

Evolutivamente, a divisão do trabalho é a segunda maneira de construir relações sociais de produção, que são formas como as sociedades se organizam para suprir suas necessidades. A primeira é a cooperação. Falar em divisão do trabalho em Marx é falar em formas de propriedade. Isso porque a divisão do trabalho se dá entre quem concede e quem executa o trabalho, entre os donos dos meios de produção e os donos da força de trabalho.

CLASSES
Da divisão do trabalho surgem as classes. Para Marx, as classes não são  constituídas de agregados de indivíduos, mas são definidas estruturalmente: as classes são efeito da estrutura.
No modo de produção antigo as classes eram a dos patrícios e dos escravos; no modo de produção feudal, havia senhores e servos; no modo de produção capitalista, burgueses e operários. Há sempre uma relação de oposição entre duas classes, de modo que uma não existe sem a outra. Esta oposição ele chamou de luta de classes.

LUTA DE CLASSES

A luta de classes, assim como as classes decorrem da divisão do trabalho. Nas sociedades modernas a luta de classes se dá entre capitalistas ou burgueses (donos dos meios de produção) e trabalhadores ou proletariado (donos da força de trabalho). O trabalho nas sociedades modernas é denunciado por Marx pelo seu caráter exploratório do trabalhador. No entanto, Marx vê uma solução para esta relação exploratória: a revolução que seria feita pelo proletariado. No entanto, a revolução do proletariado contra o modo de produção capitalista só não acontece, segundo Marx, devido à alienação.

FETICHISMO

A separação da mercadoria produzida pelo trabalhador dele mesmo esconde o caráter social do trabalho. O fetichismo se dá quando a relação entre os valores aparece como algo natural, independente dos homens que os criaram. A criatura se desgarra do criador. O fetichismo incapacita o homem de enxergar o que há por trás das relações sociais. E o maior exemplo de fetichismo da mercadoria é a maisvalia.

MAIS-VALIA

A mais-valia é o excedente de trabalho não pago, não incluído no salário do trabalhador. É a mais-valia que forma o lucro que será investido para aumentar o capital.



ALIENAÇÃO

A alienação faz com que o trabalhador não se reconheça no produto de seu trabalho, não percebendo a sua condição de explorado. A solução para o problema da alienação passa por uma luta política do próprio proletariado e não pela educação.

IDEOLOGIA

Como dissemos, as classes dominantes controlam os meios de produção. A infraestrutura (conhecimentos, fábricas, sementes, tecnologia etc.), que está nas mãos da classe dominante, determina a superestrutura (Estado, Direito, Religião, Cultura etc.). A superestrutura é uma construção ideológica que serve para garantir o poder da classe dominante, mantendo a classe trabalhadora alienada.

Charge e Sociologia




Atividade
1) Produza uma charge abordando a temática “classes” ou desigualdade social.
Sugestão: Assista ao Vídeo: Alienação e Trabalho em: http://www.youtube.com/watch?v=7-
3GNPM9Wok&feature=player_embedded#




Aplicando a teoria a prática
cotidiana: questões para a reflexão
sociológica.

02) Por que as pessoas de um bairro se unem para criar uma associação comunitária, ou de bairro?

3) Por que os brasileiros que nunca entraram em uma igreja se dizem ser católicos?

3) Por que a sociedade repugna o usuário de maconha?

4) Por que existem leis e normas na escola? Elas são necessárias?

5) Por que usamos roupas para sair de casa? Usar roupa é um fato social? Por
quê?





Atividade

6) Produza um resumo abordando as principais ideias apresentadas pelos três sociólogos estudados (Durkheim, Weber e Marx).


Nenhum comentário:

Postar um comentário